terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Assassino teria mudado versão, tirado filha e genro da cena do crime, mas polícia não confirma versão de advogado


A cada momento surgem novidades sobre o crime de feminicídio ocorrido na madrugada do último sábado (09), em que foram vítimas a missionária Maria Francisca Vaz e a atendente Joanice Oliveira de Jesus. Depois que o  Superintendente Regional de Polícia Civil do Araguaia Paraense, Antônio Miranda Neto, relatou para a imprensa na noite da segunda-feira (11), que o missionário, Ricardo Pereira da Silva, havia confessado que ele teria assassinado a missionária Maria Francisca Vaz, a mando de Jean Altamir Rodrigues da Silva, genro de Francisca Vaz, o réu confesso teria mudado o depoimento na madrugada de terça-feira (12). Segundo o relato de Everaldo Silva, o acusado teria mudado a versão, dizendo que havia praticado o crime sozinho e que Jean Silva, não teria participado assim como a filha da vítima Aline Vaz.  A informação foi confirmada por um policial civil. Mas os delegados Lúcio Flavio e Antônio Miranda Neto, não conformaram a versão do advogado. Outra informação é a que  Pereira, teria dito  que havia mudado a versão, por ter sido ameaçado e morte por Jean assim como seus familiares. Os cinco suspeitos de participação no duplo homicídio, pernoitaram nas dependências da Delegacia de Polícia de Civil, devido as oitivas dos envolvidos não ter sido concluídas. Agressão:    Logo pela manhã uma testemunha que reside na cidade de Tucumã, compareceu a delegacia para testemunhar em favor de Jean Silva. A testemunha que é representante de empresa de cosméticos e perfumes, disse que seria impossível do casal Jean e Aline, terem participado dos assassinatos, pois eles teriam passado a noite juntos e saíram pela manhã para uma outra cidade da região para um evento da empresa. Ao sair da delegacia o representante da Hinode quase que foi linchado por populares que se revoltaram com tentativa dele ter ido depor em favor do acusado de ser o mentor intelectual do crime Jean Silva.  A testemunha ainda chegou a sofrer agressão física dos populares que se aglomeram em frente à Delegacia de Polícia Civil. O certo que a Polícia Civil. Até o momento a grande certeza é que o missionário Ricardo Pereira da Silva, matou a missionária, pois ele assumiu a autoria do crime. Ele relatou que a outra vítima Joanice Oliveira, teria sido morta  por Aline Vaz, Jean Silva, Euzirene Alves de Almeida e Wesley Costa da Silva. Na manhã desta terça-feira, a polícia recuperou os dois aparelhos celulares das vítimas e a faca usada por Ricardo no crime. O acusado jogou os objetos em uma fossa próxima a residência dele. O delegado Antônio Miranda Neto, marcou uma coletiva com a Imprensa na tarde desta terça-feira, onde os fatos ainda não esclarecidos e obscuros do caso, serão detalhados pela Polícia Civil. Dinho Santos 



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