A morte da jovem
Thállya Souza de Oliveira , de 17 anos, está envolta em mistério e, á Policia
Civil de Redenção, aguarda o laudo do Instituto Medico Legal-IML Renato Chaves de Marabá, para poder dizer
quais foram as verdadeiras causas da morte da adolescente que ocorreu na noite
do último domingo (03).
A princípio as primeiras informações repassadas pela polícia são as de que a jovem teria morrido afogada na piscina da residência do empresário Peterson Farias, localizada na rua Jose Carrion no Setor Alto Paraná. Estranho: O fato que está intrigando a polícia são as informações que dizem que Thalya, teria ingerido bebida alcoólica em um outro lugar e teria ido para a casa do empresário para se encontrar com alguns amigos que participavam de uma festa reservada. Após chegar à casa que segundo os comentários de vizinhos seria muito utilizada para festas de finais de semana a jovem teria entrado na piscina onde morreu afogada. Levada de motocicleta: Segundo informações levantadas pela reportagem depois de morta a jovem foi retirada da piscina e levada de motocicleta por dois amigos que ao chegarem na portaria do hospital municipal Iraci Ribeiro, disseram que a vítima havia morrido afogada na piscina e foram embora. Investigação: O delegado Marcus Vinicius Camargo, que assumiu as primeiras investigações logo de imediato encaminhou o corpo da jovem para a cidade de Marabá, para saber o que realmente provocou a morte da vítima.
Drogas:
As
primeiras informações foram as de que a jovem teria sido vitima de uma overdose
e que teria falecido na residência do empresário que já responde pela acusação
de ter mandado matar o pai o empresário Isaias de Farias, fato ocorrido no
inicio do ano passado. O Delegado Carmargo, não confirmou a informação e se
limitou apenas a dizer que somente o laudo é vai realmente dizer quais as
causas da morte de Thalya Oliveira. Cena:
Uma certeza a polícia tem que o cenário onde
aconteceu o fato foi todo ela alterado antes da chegada da polícia. De
acordo com o delegado Marcus Camargo, havia seis pessoas na casa quando a jovem
morreu, até o momento quatro foram ouvidos pelo delegado e o depoimento corre em segredo de justiça. Intriga: O que está intrigando a
polícia é o fato das pessoas que viram a vítima se afogando por que não a
retiraram da piscina antes que ela se afogasse já que a piscina estava com
pouco mais meio metro de profundidade.
Bombeiro: Outra ação intrigante que
causa interrogação nos vizinhos e na família da vítima é porque o Corpo de
Bombeiros ou Samu ou a polícia foram acionados antes do corpo da adolescente
ter sido transportado em uma motocicleta e deixado na porta do hospital
municipal. São detalhes que somente as investigações e os interrogatórios das
pessoas envolvidas no inquérito policial vai revelar. Filmagem: O delegado
Camargo, solicitou as imagens das câmeras de segurança do circuito interno
existente na residência que podem ajudar
na investigações. Peter: O empresário Peterson de Farias, mais uma vez volta a ser
citado no caso envolvendo morte. O empresário e parte de um inquérito policial
que tramita no Fórum de Justiça de Redenção, onde ele é acusado pela delegada
Glaucia Cristo, como o principal suspeito de ter mandado assassinar o próprio
pai o empresário Isaias de Farias, que foi morto no dia 11 de março de 2013. O
empresário foi executado à noite, quando retornava de uma pelada de futebol.
Ele recebeu um tiro nas costas e mais dois disparos na cabeça. Isaias morreu na
hora. Após cinco meses de investigação, o delegado Antônio Gomes de Miranda,
anunciou que quem mandou matar Isaias foi o seu próprio filho, Peter Vinicius
de Farias (19). Segundo a polícia, Peter pagou R$ 30 mil para mandar matar o
pai. O delegado Telles, assumiu as investigações devido a saída de folga do delegado Camargo. O laudo do IML deve fiicar pronto dentro de 30 dias..
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