terça-feira, 8 de julho de 2014

Mulher que matou vizinho de terra com golpe de faca no pescoço está sendo procurada

A mulher conhecida por ‘’Rosa do cão’’ passou a faca no pescoço de vizinho de terra e agora está sendo procurada pela polícia.

A polícia está tentando localizar a mulher  Rosiquel Almeida da Silva, de 35 anos, popularmente chamada de ‘’Rosa do cão’’ acusada de ter morto com um único golpe de faca um homem na região da Fazenda Jaú, localizada na área rural de Santa Maria das Barreiras. A vitima foi o agricultor Raimundo Abreu Valadades, que no dia do crime bebia juntamente com a acusada o marido dela e a esposa da vitima no bar de propriedade da acusada chamado de Bar Caninha da Serra, na área da Fazenda Jáu que está em processo de desapropriação pelo Incra.  O crime ocorreu na noite do último dia 29 de junho e até agora a polícia não sabe onde a mulher está escondida.  
De acordo com informações levantadas pela Polícia Militar de Santa Maria das Barreiras, através do sargento Freitas, tudo estava tranquilo e animado, até que a vítima adentrou um outro cômodo do bar e começou a conversar com a acusada ‘’Rosa do cão’’ e logo ele gritou para a esposa que havia sido atingido no pescoço com uma facada. Marisa Borges de Araújo, esposa da vítima saindo correndo do local com medo de também se tornar uma vítima da criminosa  que não deu nenhuma explicação por que havia cortado a garganta do marido dela. Os envolvidos eram vizinhos de terra e aparentemente mantinham uma boa amizade.
Depois do crime a mulher e o marido empreenderam fuga do local abandonando o bar e a propriedade rural seguindo rumo ignorado até o momento pela polícia.
Enquanto a assassina fugia na companhia do marido, a viúva Marisa Borges, corria por dentro da mata sem saber em que direção seguia apenas querendo fugir do local e tentando buscar socorro para o marido que morreu no local.  O caso foi registrado na delegacia de Policia Civil de Casa de Tábua pelo sargento Freitas que fez o levantamento de das informações preliminares sobre o caso. Dinho Santos


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